Quem sou eu
- Guta Rocha
- Professora graduada no Curso Normal Superior pela Universidade de Uberaba-MG,pós-graduada em Coordenação Pedagógica-UFOP-MG, atuando na área de Ensino Fundamental e Médio.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Samba enredo da escola de samba Renascer
Homenagem a Romero Britto
“O artista da alegria dá o tom da folia”
Adriano Cesário, Cláudio Russo, Fábio Costa e Issac.
Esse dom que faz o artista imortal
É luz do céu para pintar
A Renascer no carnaval
O faz buscar em cada cor o infinito
Acreditar Romero Britto
Que Deus mora na inspiração
Em página arte que viu
O inverso se abriu, presente de irmão
Contraste que se refletiu
Universo do artista, outra direção
Nas cores de sua aquarela
Valores brincando na tela (bis)
Aquele abraço desenhar
Gira o compasso eu quero outra vez sambar
Sensibilidade, pop arte ao mundo espalhou
Sorrir é brilhar.
Dar ao papel a emoção que seduz
Eu sei que arte vai reinar
Tal qual as telas na cidade luz
Do alto do morro o redentor abraça o gênio
Que hoje repinta esta cidade
Moleque recife é saudade
Há tantos meninos assim
Querendo um sonho,
Na liberdade das cores sem fim
Pintor da alegria, calor da emoção
Pintou renascer no meu coração (refrão)
No tom da folia vou me apresentar
Na galeria Jacarepaguá.
Poema da diversidade
UM É MAGRELO
OUTRO É GORDINHO
UM É CASTANHO
OUTRO É RUIVINHO
UM É TRANQUILO
OUTRO É NERVOSO
UM É BIRRENTO
OUTRO É DENGOSO
UM É LIGEIRO
OUTRO É MAIS LENTO
UM É BRANQUELO
OUTRO É SARDENTO
UM, É PREGUIÇOSO
OUTRO, ANIMADO
UM É FALANTE
OUTRO É CALADO
DE PELE CLARA
DE PELE ESCURA
UM, FALA BRANDA
O OUTRO, DURA
TUDO É HUMANO,
BEM DIFERENTE
ASSIM, ASSADO
TODOS SÃO GENTE
Autora: Tatiana Belinky
Disponível em: <
História : A origem do povo brasileiro
O índio é uma raça que, juntamente com outras, deu origem ao povo brasileiro.
A população brasileira é bastante miscigenada. Isso ocorreu em razão da mistura de diversos grupos humanos que aconteceu no país. São inúmeras as raças que favoreceram a formação do povo brasileiro. Os principais grupos foram os povos indígenas, africanos, imigrantes europeus e asiáticos.
Povos indígenas: antes do descobrimento do Brasil, o território já era habitado por povos nativos, neste caso, os índios. Existem diversos grupos indígenas no país, dentre os principais estão: Karajá, Bororo, Kaigang e Yanomani. No passado, a população desses índios era de quase 2 milhões de índios.
Povos africanos: grupo humano que sofreu uma migração involuntária, pois foram capturados e trazidos para o Brasil, especialmente entre os séculos XVI e XIX. Nesse período, desembarcaram no Brasil milhões de negros africanos, que vieram para o trabalho escravo. Os escravos trabalharam especialmente no cultivo da cana-de-açúcar e do café.
Imigrantes europeus e asiáticos: os primeiros europeus a chegarem ao Brasil foram os portugueses. Mais tarde, por volta do século XIX, o governo brasileiro promoveu a entrada de um grande número de imigrantes europeus e também asiáticos. Na primeira metade do século XX, pelo menos 4 milhões de imigrantes desembarcaram no Brasil. Dentre os principais grupos humanos europeus, destacam-se: portugueses, espanhóis, italianos e alemães. Em relação aos povos asiáticos, podemos destacar japoneses, sírios e libaneses.
Tendo em vista essa diversidade de raças, culturas e etnias, o resultado só poderia ser uma miscigenação, a qual promoveu uma grande riqueza cultural. Por esse motivo, encontramos inúmeras manifestações culturais, costumes, pratos típicos, entre outros aspectos.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
A diversidade do povo brasileiro
A diversidade é um elemento central para se entender a formação do povo brasileiro.
Uma só palavra ou teoria não seria capaz de abarcar todos os processos e experiências históricas que marcaram a formação do povo brasileiro. Marcados pelas contradições do conflito e da convivência, constituímos uma nação com traços singulares que ainda se mostram vivos no cotidiano dos vários tipos de “brasileiros” que reconhecemos nesse território de dimensões continentais.
A primeira marcante mistura aconteceu no momento em que as populações indígenas da região entraram em contato com os colonizadores do Velho Mundo. Em meio ao interesse de exploração e o afastamento dos padrões morais europeus, os portugueses engravidaram várias índias que deram à luz nossa primeira geração de mestiços. Fora da dicotomia imposta entre os “selvagens” (índios) e os “civilizados” (europeus), os mestiços formam um primeiro momento do nosso variado leque de misturas.
Tempos depois, graças ao interesse primordial de se instalar a empresa açucareira, uma grande leva de africanos foi expropriada de suas terras para viverem na condição de escravos. Chegando a um lugar distante de suas referências culturais e familiares, tendo em vista que os mercadores separavam os parentes, os negros tiveram que reelaborar o seu meio de ver o mundo com as sobras daquilo que restava de sua terra natal.
Isso não quer dizer que eles viviam uma mesma realidade na condição de escravos. Muitos deles, não suportando o trauma da diáspora, recorriam ao suicídio, à violência e aos quilombos para se livrar da exploração e elaborar uma cultura à parte da ordem colonial. Outros conseguiam meios de comprar a sua própria liberdade ou, mesmo sendo vistos como escravos, conquistavam funções e redes de relacionamento que lhes concediam uma vida com maiores possibilidades.
Não se limitando na esfera de contato entre o português e o nativo, essa mistura de povos também abriu novas veredas com a exploração sexual dos senhores sobre as suas escravas. No abuso da carne de suas “mercadorias fêmeas”, mais uma parcela de inclassificáveis se constituía no ambiente colonial. Com o passar do tempo, os paradigmas complexos de reconhecimento dessa nova gente passou a limitar na cor da pele e na renda a distinção dos grupos sociais.
Ainda assim, isso não impedia que o caleidoscópio de gentes estabelecesse uma ampla formação de outras culturas que marcaram a regionalização de tantos espaços. Os citadinos das grandes metrópoles do litoral, os caipiras do interior, os caboclos das regiões áridas do Nordeste, os ribeirinhos da Amazônia, a região de Cerrado e os pampas gaúchos são apenas alguns dos exemplos que escapam da cegueira restritiva das generalizações.
Enquanto tantas sínteses aconteciam sem alcançar um lugar comum, o modelo agroexportador foi mui vagarosamente perdendo espaço para os anseios da modernização capitalista. A força rude e encarecida do trabalho escravo acabou abrindo espaço para a entrada de outros povos do Velho Mundo. Muitos deles, não suportando os abalos causados pelas teorias revolucionárias, o avanço do capitalismo e o fim das monarquias, buscaram uma nova oportunidade nessa já indefinida terra brasilis.
Italianos, alemães, poloneses, japoneses, eslavos e tantos mais não só contribuíram para a exploração de novas terras, como cumpriram as primeiras jornadas de trabalho em ambiente fabril. Assim, chegamos às primeiras décadas do século XX, quando nossos intelectuais modernistas pensaram com mais intensidade essa enorme tralha de culturas que forma a cultura de um só lugar. E assim, apesar das diferenças, frestas, preconceitos e jeitinhos, ainda reconhecemos o tal “brasileiro”.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
A primeira marcante mistura aconteceu no momento em que as populações indígenas da região entraram em contato com os colonizadores do Velho Mundo. Em meio ao interesse de exploração e o afastamento dos padrões morais europeus, os portugueses engravidaram várias índias que deram à luz nossa primeira geração de mestiços. Fora da dicotomia imposta entre os “selvagens” (índios) e os “civilizados” (europeus), os mestiços formam um primeiro momento do nosso variado leque de misturas.
Tempos depois, graças ao interesse primordial de se instalar a empresa açucareira, uma grande leva de africanos foi expropriada de suas terras para viverem na condição de escravos. Chegando a um lugar distante de suas referências culturais e familiares, tendo em vista que os mercadores separavam os parentes, os negros tiveram que reelaborar o seu meio de ver o mundo com as sobras daquilo que restava de sua terra natal.
Isso não quer dizer que eles viviam uma mesma realidade na condição de escravos. Muitos deles, não suportando o trauma da diáspora, recorriam ao suicídio, à violência e aos quilombos para se livrar da exploração e elaborar uma cultura à parte da ordem colonial. Outros conseguiam meios de comprar a sua própria liberdade ou, mesmo sendo vistos como escravos, conquistavam funções e redes de relacionamento que lhes concediam uma vida com maiores possibilidades.
Não se limitando na esfera de contato entre o português e o nativo, essa mistura de povos também abriu novas veredas com a exploração sexual dos senhores sobre as suas escravas. No abuso da carne de suas “mercadorias fêmeas”, mais uma parcela de inclassificáveis se constituía no ambiente colonial. Com o passar do tempo, os paradigmas complexos de reconhecimento dessa nova gente passou a limitar na cor da pele e na renda a distinção dos grupos sociais.
Ainda assim, isso não impedia que o caleidoscópio de gentes estabelecesse uma ampla formação de outras culturas que marcaram a regionalização de tantos espaços. Os citadinos das grandes metrópoles do litoral, os caipiras do interior, os caboclos das regiões áridas do Nordeste, os ribeirinhos da Amazônia, a região de Cerrado e os pampas gaúchos são apenas alguns dos exemplos que escapam da cegueira restritiva das generalizações.
Enquanto tantas sínteses aconteciam sem alcançar um lugar comum, o modelo agroexportador foi mui vagarosamente perdendo espaço para os anseios da modernização capitalista. A força rude e encarecida do trabalho escravo acabou abrindo espaço para a entrada de outros povos do Velho Mundo. Muitos deles, não suportando os abalos causados pelas teorias revolucionárias, o avanço do capitalismo e o fim das monarquias, buscaram uma nova oportunidade nessa já indefinida terra brasilis.
Italianos, alemães, poloneses, japoneses, eslavos e tantos mais não só contribuíram para a exploração de novas terras, como cumpriram as primeiras jornadas de trabalho em ambiente fabril. Assim, chegamos às primeiras décadas do século XX, quando nossos intelectuais modernistas pensaram com mais intensidade essa enorme tralha de culturas que forma a cultura de um só lugar. E assim, apesar das diferenças, frestas, preconceitos e jeitinhos, ainda reconhecemos o tal “brasileiro”.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
ANO BISSEXTO
2-Responda no caderno:
a) De quanto em quanto tempo, o mês de fevereiro tem 29 dias?
b) Qual o sistema que usamos para contar o tempo ? Como ele surgiu?
c) Qual movimento da Terra leva 24 horas para formar o dia e a noite?
d) Uma volta da Terra ao redor do Sol, equivale a um ano. Qual o nome deste movimento?
e) Quanto tempo a Terra demora para dar uma volta ao redor do Sol?
f) Qual o cálculo feito para adicionar um dia a mais no calendário de 4 em 4 anos?
g) Quem teve a ideia de adicionar um dia a mais no calendário? Há quanto tempo?
ANO
BISSEXTO
Por que a cada 4 anos fevereiro tem 29 dias?
Você já deve ter notado que, de quatro em quatro
anos, o mês de fevereiro ganha um dia a mais ,passa de 28 para 29 dias, e é
claro que há uma boa razão para isso. O sistema que usamos para contar o tempo
é o calendário gregoriano, que surgiu com base em outros calendários inspirados
no movimento de rotação da Terra. Uma volta do planeta em torno do seu eixo
equivale a um dia, e uma volta da Terra em torno do Sol equivale a um ano.
Para girar em torno de si mesmo, nosso planeta
demora 24 horas. Já para dar uma volta completa em torno do Sol, a Terra demora
aproximadamente 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos. Por isso nosso ano
tem 365 dias, divididos em 12 meses. Mas a adoção deste sistema de contagem de
tempo trouxe um problema: o que fazer com as aproximadamente 6 horas que
sobravam?
Foram os egípcios de Alexandria que, há mais de
2.200 anos, tiveram a ideia de, a cada quatro anos, adicionar um dia a mais ao
calendário, para compensar as seis horas restantes (um arredondamento das
5h48m46s).
Faça
as contas:
6
horas do 1º ano + 6 horas do 2º
+
6 horas do 3º + 6 horas do 4º ano = 24 horas
Dá
um dia certinho, que a cada quatro anos aparece na folhinha como o dia 29 do mês de
fevereiro.
Por
que o nome bissexto?
O
imperador romano Júlio César trouxe a ideia do ano bissexto para o ocidente.
Ele até importou um astrônomo para elaborar o novo calendário: o grego
Sosígenes. Sosígenes só não sabia em que parte do ano colocar o dia que estava
sobrando. Júlio César ordenou que ele fosse "o dia sexto antes das
calendas de março". Em latim, isso seria dito assim: "bis sextum ante
diem calendas martii".
Há
outras formas de contar o tempo
Existem
outras maneiras de contar o tempo. Os chineses, por exemplo, baseiam seu
calendário nos movimentos da Lua e dividem o tempo em ciclos de 60 anos. Mas o
calendário gregoriano é o que foi escolhido para ser universal, reconhecido por
todos os países.
1- Observe o calendário do mês atual e veja quantos
dias ele tem.
2-Responda no caderno:
a) De quanto em quanto tempo, o mês de fevereiro tem 29 dias?
b) Qual o sistema que usamos para contar o tempo ? Como ele surgiu?
c) Qual movimento da Terra leva 24 horas para formar o dia e a noite?
d) Uma volta da Terra ao redor do Sol, equivale a um ano. Qual o nome deste movimento?
e) Quanto tempo a Terra demora para dar uma volta ao redor do Sol?
f) Qual o cálculo feito para adicionar um dia a mais no calendário de 4 em 4 anos?
g) Quem teve a ideia de adicionar um dia a mais no calendário? Há quanto tempo?
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Artes,Carnaval e Romero Britto!
Romero Britto é um artista plástico brasileiro,pernambucano, consagrado no mundo
inteiro pela sua arte pop, nasceu em 6 de outubro de 1963. Na infância começou a demonstrar grande interesse e talento pelas artes, gostava de pintar em jornal e papelão.
Romero Britto
Aos 14 anos, vendeu seu primeiro quadro à OEA ( Organização dos Estados Americanos). Desde jovem, enxergava na pintura uma forma de esperança à vida dura que tinha.
Estudou em escolas públicas, aos 17 anos, ingressou na Universidade Católica de Pernambuco para estudar Direito. Quando chegou aos EUA para trabalhar, tentou mostrar sua arte em galerias famosas.
Suas telas começaram a ser requisitadas, e tornou-se predileto entre as celebridades. Seu estilo pop de expressar cores vivas e traços fortes em suas telas chegou ilustrar diversas campanhas publicitárias, incluindo uma peça da vodka Absolut.
Muitos especialistas o criticam por ser um autor de obras de grande apelo comercial. A textura de suas telas é similar à da gráfica. O artista mora em Miami com sua esposa norte-americana. Nos 445 anos da cidade de São Paulo, o artista doou a escultura “Beach Ball”, instalada no terminal Tietê.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Romero_Britto
http://www.caras.com.br/secoes/noticias/noticias/10967/
Biografia "ROMERO BRITTO"
inteiro pela sua arte pop, nasceu em 6 de outubro de 1963. Na infância começou a demonstrar grande interesse e talento pelas artes, gostava de pintar em jornal e papelão.
Romero Britto
Aos 14 anos, vendeu seu primeiro quadro à OEA ( Organização dos Estados Americanos). Desde jovem, enxergava na pintura uma forma de esperança à vida dura que tinha.
Estudou em escolas públicas, aos 17 anos, ingressou na Universidade Católica de Pernambuco para estudar Direito. Quando chegou aos EUA para trabalhar, tentou mostrar sua arte em galerias famosas.
Suas telas começaram a ser requisitadas, e tornou-se predileto entre as celebridades. Seu estilo pop de expressar cores vivas e traços fortes em suas telas chegou ilustrar diversas campanhas publicitárias, incluindo uma peça da vodka Absolut.
Muitos especialistas o criticam por ser um autor de obras de grande apelo comercial. A textura de suas telas é similar à da gráfica. O artista mora em Miami com sua esposa norte-americana. Nos 445 anos da cidade de São Paulo, o artista doou a escultura “Beach Ball”, instalada no terminal Tietê.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Romero_Britto
http://www.caras.com.br/secoes/noticias/noticias/10967/
Alguns moldes para releitura:
*CÍRCULOS E CIRCUNFERÊNCIAS
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Alfabeto
O Alfabeto
Vamos entender como
foram inventados os sinais da escrita – ou alfabeto? Então leia o texto.
Sinais representados por palavras
Na Pré-História, o homem buscou se comunicar através de
desenhos feitos nas paredes das cavernas. Por meio deste tipo de representação
(Pintura Rupestre), trocavam mensagens e transmitiam desejos e necessidades.
Porém, ainda não era um tipo de escrita.
Com o passar do tempo, o homem precisou inventar sinais
que deram origem a um tipo de escrita. Um mesmo sinal podia ter significados
diferentes, dependendo da situação.
O sinal para “PÉ”, por exemplo podia significar “CAMINHAR”,
“FICAR DE PÉ” ou até “TRANSPORTAR”.
O sinal para “SOL” podia significar o próprio Sol, ou a
palavra dia, ou o amanhecer.
Um grupo de estrelas podiam
significar a noite, ou as próprias estrelas, ou mesmo a Lua.
Aos poucos, foi-se tornando necessário transmitir mais
mensagens e era impossível inventar e decorar sinais para todas elas.
Então, há mais ou menos
quatro mil anos, outro passo importante foi dado na história da escrita:
começaram a usar sinais, ou símbolos, para representar também os sons da fala.
Era um sistema mais organizado, com os sinais dispostos numa ordem. Foi criado
o alfabeto: um conjunto de símbolos
que se chamam letras, usadas para escrever palavras.
Atividades:
Língua Portuguesa
·
Leitura do texto “O Alfabeto”;
·
Interpretação oral e escrita;
1. Qual
o assunto do texto?
2. Quais
as desvantagens de se representar as palavras por meio de desenhos?
3. De
acordo com o texto, por que foram inventados os sinais de escrita?
4. Qual
é a vantagem de se escrever usando as letras do alfabeto?
5. Como
são chamados os símbolos que se usam para escrever palavras?
6. Quantas
letras possui o nosso alfabeto? Quantas
e quais são as vogais e as consoantes?
Artes:
·
Leia o poema escrito por Paulo Leminski e
ilustre numa folha à parte:
O Bicho Alfabeto
O bicho alfabeto
O bicho alfabeto
Tem vinte e seis patas Passa
Ou quase.
Fica o que não se escreve.
Por onde ele passa
Nascem palavras e frases
Com frases
se fazem asas
palavras
o vento leve
DEVER DE CASA
·
Vimos que o homem antes de usar letras,
utilizavam pinturas nas cavernas para se comunicarem, eram as pinturas rupestres.
Observe:
1.
Descreva com suas palavras, o que você
acha que foi representado através desta pintura.
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2.
Usando recursos diversos, faça uma
pintura rupestre em uma folha sulfite.( carvão, guache, giz de cera, lápis de
cor, canetinha)
Traga
para expor em sala de aula.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
CORUJAS E EDUCADORES
As corujas são os símbolos da filosofia e da pedagogia devido à inteligência, argúcia, astúcia, sensibilidade, visão e audição super potente das corujas. A coruja tem visão 180% superior ao do homem. Ela enxerga tudo ao seu redor apesar de ser daltônica, não identificando a cor vermelha, e poder mexer completamente a cabeça (gira-a para todos os lados, pois tem os olhos completamente separados). É muito difícil enganá-la, ela percebe "segundas intenções".É muito difícil criá-la em cativeiro, sendo uma ave muito ligada a sua família, não abandona os filhos em hipótese alguma, sendo o macho quem cuida dos filhotes e a fêmea é quem sai par caçar.Existem diversas representações para este símbolo, a Coruja, no que se refere as representações para a Filosofia e Pedagogia; no entanto, podemos observar na figura símbolo:
1º) A cabeça da coruja possui um formato ovalado, quase arredondado, que faz imaginar a figura do globo terrestre. Isso permite considerar que a formação do pedagogo é para todos os cantos do mundo. É universalista, pluralista;
2º) Acima dos olhos e abaixo da cabeça a penugem do pássaro forma uma semelhança de letra “V”, que pode ser interpretada como a primeira letra da palavra “Vida”; afinal, o Pedagogo é o profissional apto a preparar o ser humano para a vida toda, não apenas para o saber;
3º) O olho direito está bem aberto e é formado de uma espécie de circunferência com escamas que fazem lembrar a representação de ondas concêntricas. E o olho esquerdo apresenta-se fechado Essa representação parece permitir a interpretação de que o pedagogo é aquele que precisa concentrar-se no conhecimento, na construção da própria personalidade, na reflexão, na formação de princípios (olho fechado). Um olhar para dentro (introspecção) e um olhar para fora (extrospecção), para o mundo (o olho direito) que se projeta para o futuro e irradia suas ondas de conhecimento para um além bem distante;
4º) O pássaro dá a impressão de mostrar-se com o peito aberto, estufado para frente. Isso pode representar a coragem, a ousadia que o pedagogo precisa assumir para levar em frente sua missão, suas metas, seus objetivos, frente às dificuldades profissionais suas e as dificuldades culturais, sociais e psíquicas dos seus educandos;
5º) Uma das asas do pássaro empunha um lápis que escreve sobre um livro que, por sua vez, está sobre outro livro. Hoje já existem símbolos da pedagogia que apresentam três livros. Isso pode significar que o ler e o escrever são as ferramentas que darão asas para o ser humano voar em busca de sua autorrealização e libertação. O Pedagogo é o iniciante deste processo porque ele começa a sua atuação nas primeiras séries da educação básica, mas continua por toda a educação fundamental e média até a superior. Um livro, pois, representa as séries iniciais, todas as séries da fundamental e média e o outro livro pode representar o nível superior que é onde o pedagogo vai buscar e construir sua ciência, as bases para sua prática e os fundamentos éticos para a construção de sua personalidade que será também espelho para os seus educandos;
6º) As garras do pássaro se afirmam com vigor na base que apóia seus pés. Isso permite significar a profundidade, a firmeza intelectual, cultural, pedagógica e moral que devem ser qualidades essenciais do pedagogo;
7º) Por fim, a cauda do pássaro apresenta uma clara conotação de elemento de equilíbrio para o pássaro. Assim também a pessoa do pedagogo deve primar-se pelo equilíbrio, pela personalidade segura pela capacidade de mediar as suas exigências pessoais e profissionais com dificuldades sociais que ele vai encontrar nas salas de aulas, escolas, familiares e colegas de profissão. O equilíbrio que, em ética se chama virtude da prudência, é justamente a balança que pesa nas proporções necessárias tanto o ardor do pedagogo na exigência de condições razoáveis para o exercício de sua profissão quanto no seu posicionamento ético de não trabalhar só pelo salário mensal e para a satisfação de suas necessidades puramente materiais.
HISTÓRIAS GINASTICADAS
LEÃO E O RATO
Certo dia o rato saiu da toca correndo.(correr)
Muito assustado estava o rato pois fugia do gato preto.
No caminho encontrou o leão, levou um grande susto e começou a tremer. (tremer)
O rei dos animais vendo o ratinho tão nervoso, não lhe fez mal nenhum
e deixou que ele seguisse seu caminho.
Um dia o leão caiu em uma armadilha e por mais que movimentasse o corpo
não conseguia sair. (movimentar o corpo inteiro).
Fez força (movimento de empurrar), rugiu furioso mas de nada adiantou.
O rato que naquele dia passava por ali, viu o desespero do amigo e resolveu
roer as cordas da rede com muita paciência.
Quando terminou estava cansado, mas muito feliz então começou a dar pulos de alegria (saltar).
Saltou tanto que começou novamente a ficar cansado,
tão cansado que mal conseguia respirar e respirava assim (respirar bem devagar).
O leão, vendo-se livre, agradeceu ao ratinho e prometeram sr amigos para sempre.
DORMINDO NO RECREIO
Dei esse nome a brincadeira pois os pequenos a adoram. Alunos deitados
em colchonetes (esses meus colchonetes são muitos simples e eu mesma
fiz- E aquele papelão que vem forrando geladeiras, ou outro móvel
grande. Eu forrei o papelão com TNT colorido)
As crianças deitam nos colchonetes e são convidados a dormirem. Com
a ajuda do professor vão imaginando diferentes formas de dormir:
-com cobertores pequenos, que não conseguem cobrir todo o corpo
- encolhidos - esticados -com calor - com frio - roncando - sonhando - com pesadelo - tranquilos
EXPLORANDO A TERRA
Vamos sair pelo mundo para conhece-lo melhor?
_Que lugar montanhoso! Vamos escalar essa montanha? (movimento de braços e pernas).
Muito cuidado para não cair..Ufa! Conseguimos.
Que bela vista temos daqui do alto (colocar a mão sobre a testa)
_Olhem o mar lá embaixo. Que tal nadarmos um pouco? Vamos descer com
cuidado.
_Agora vamos correr até a praia? (correr)
_Chegamos. Oba! Todos para a água...(nadar)
_ Ufa, que cansaço! Vamos descansar? (sentar)
_Vejam... conchinhas! Vamos levar algumas para casa? (flexão dos joelhos)
_Quantas pedras no chão! Vamos saltar por cima delas?(saltar)
_Vejam, uma barraquinha> Vamos chupar um sorvete!
_Estou sentido um cheirinho de cachorro quente (exercícios respiratórios)
Eu estou com fome. Vocês também? Depois de toda essa aventura, que tal uma balinha?
(dar a cada criança um balinha com um cartãozinho de incentivo).
O GATINHO PIPO
Era uma vez um gatinho chamado Pipo.
Um dia ele acordou com muita preguiça.(esticar braços e pernas)
Mamãe gata já estava chamando e ele teve de pular da cama.
Ele saiu correndo para atender a mamãe.(correr)
Saiu com tanta pressa que bateu com o pé na mesa (pular num pé só).
Depois que o pé parou de doer, ele saiu a passear(quadrupedar)
e não prestou atenção nos carros que passavam,
quase foi atropelado se não tivesse pulado para trás (quadrupedar para trás).
Pipo ficou nervoso e começou a tremer(tremer).
Voltou correndo para casa.(quadrupedar correndo) e se deitou novamente(deitar).
Pipo aprendeu a lição e agora cada vez que si a rua olha para todos
os lados(movimento do pescoço)
CHAPEUZINHO VERMELHO
Era uma vez uma menina muito alegre e educada. Tinha esse nome porque usava um gorro vermelho na cabeça. Um dia ela pediu a mamãe para levar flores para a vovó que morava no bosque, Andava bem depressa entre as árvores (andar em serpentina).
Ela olhou para cima e notou que havia uns passarinhos que cantavam e voavam e começou a imitá-los (correr movimentando os braços).
Chapeuzinho Vermelho estava muito cansada e respirou fundo (respiração)
Quando Chapeuzinho levantou a cabeça, avistou em uma árvore um ninho de passarinhos.
Ela trepou na árvore.. Vamos trepar também? (fazer o movimento)
Depois ela desceu da árvore e avistou umas flores lindas.
Começou a apanhá-las. (abaixar)
Que flores cheirosas! Que perfume! (exercícios de respiração).
Andando novamente, ela atravessou um córrego com muitas pedras (saltar várias vezes),
logo depois teve de cruzar um terreno cheio de espinhos, então ela cruzou assim...(com os calcanhares). Logo adiante tinha um rio. Ela pegou um barquinho para atravessá-lo (remar).
Quando chapeuzinho desceu do barco avistou o lobo e começou a correr (correr).
O lobo avançou para ela. Chapeuzinho pegou do chão uma porção de pedrinhas (agachar e levantar)
e começou a jogar no lobo (flexão dos braços e pernas).
O lobo fugiu e Chapeuzinho continuou caminhando muito cansada (relaxar os músculos-boneco de mola)
Chegou na casa da vovó que estava na porta. Então, a vovó lhe falou:
- Chapeuzinho, olha que lindo está o nosso pomar, (olhar a direita)
e veja como está bonita a pintura da casa (olhar a esquerda).
Chapeuzinho e a vovó sentaram-se na frente da casa (sentar)
e começaram a cantar a musiquinha que elas tanto gostavam. (cantar)
“Pela estrada a fora eu vou bem sozinha
Levar esses doces para a vovozinha.
Ela mora longe, o caminho é deserto
E o lobo mau passeia aqui por perto.
E a tardinha, ao sol poente, junto a vovozinha
Dormirei contente.”
A FUGA DO PALHAÇO
Era uma vez um palhacinho que estava muito triste. Ele estava cansado de ficar no circo. Resolveu, então, fugir para uma floresta. Ele arrumou o cabelo e saiu muito contente pulando que nem sapo (saltar)
Na floresta haviam muitas árvores e o palhacinho ia contornando todas elas. (zig zag)
No meio do caminho o palhacinho teve que atravessar um rio, então ele pegou um barco e saiu remando, remando (remar sentado)
Quando chegou na outra margem ele encontrou uma enorme pedra atrapalhando seu caminho
. O palhacinho começou a empurrá-la. Empurrou, empurrou (empurrar)
até que ela saiu do caminho. Mas adiante havia uma cerca bem no lugar onde o palhacinho deveria passar.
O que foi que ele fez? Passou por baixo da cerca (rastejar)
Do outro lado da cerca havia um canguru e o palhacinho resolveu imita-lo. (saltar como um canguru.)
Enquanto ele imitava o bichinho, avistou um passarinho e resolveu imitar um canguru voador
( pular e bater com os braços)
Mesmo brincando, o palhacinho começou a ficar cansado. Seu pezinho doía e ele resolveu caminhar só com o pé direito para descansar o outro (pular com o pé direito) ,
depois só com o pé esquerdo (pular com o pé esquerdo).
A noite chegava rápido e o palhacinho cansado começava a ficar com medo.
A única coisa que ele queria agora era voltar para o circo.
Ele começou então a voltar pelo mesmo caminho.
Ele contornava as árvores bem devagar pois estava muito cansado. (andar em zig zag bem devagar),
sua garganta doía e ele fazia assim (respirar ofegante)
O sono chegava depressa e o palhacinho não conseguia manter os olhos abertos por muito tempo (piscar).
Neste momento ele avistou o circo e começou a ouvir o riso das crianças.
O palhacinho já não se sentia mais cansado, não tinha medo nem sono.
Ele começou a respirar fundo e bem devagar, afinal ele estava em casa. (exercício de respiração).
Era uma vez um palhacinho que estava muito triste. Ele estava cansado de ficar no circo.
Resolveu, então, fugir para uma floresta.
Ele arrumou o cabelo e saiu muito contente pulando que nem sapo (saltar)
Na floresta haviam muitas árvores e o palhacinho ia contornando todas elas. (zig zag)
No meio do caminho o palhacinho teve que atravessar um rio, então ele
pegou um barco e saiu remando, remando (remar sentado)
Quando chegou na outra margem ele encontrou uma enorme pedra atrapalhando seu caminho.
O palhacinho começou a empurra-la. Empurrou, empurrou (empurrar)
até que ela saiu do caminho.
Mas adiante havia uma cerca bem no lugar onde o palhacinho deveria passar.
O que foi que ele fez? Passou por baixo da cerca (rastejar)
Do outro lado da cerca havia um canguru e o palhacinho resolveu imita-lo. (saltar como um canguru.)
Enquanto ele imitava o bichinho, avistou um passarinho e resolveu imitar um canguru voador ( pular e bater com os braços)
Mesmo brincando, o palhacinho começou a ficar cansado. Seu pezinho doía e ele resolveu caminhar só com o pé direito para descansar o outro (pular com o pé direito) ,
depois só com o pé esquerdo (pular com o pé esquerdo).
A noite chegava rápido e o palhacinho cansado começava a ficar com medo.
A única coisa que ele queria agora era voltar para o circo.
Ele começou então a voltar pelo mesmo caminho.
Ele contornava as árvores bem devagar pois estava muito cansado. (andar em zig zag bem devagar),
sua garganta doía e ele fazia assim (respirar ofegante)
O sono chegava depressa e o palhacinho não conseguia manter os olhos abertos por muito tempo (piscar).
Neste momento ele avistou o circo e começou a ouvir o riso das crianças.
O palhacinho já não se sentia mais cansado, não tinha medo nem sono.
Ele começou a respirar fundo e bem devagar, afinal ele estava em casa. (exercício de respiração).
Fonte: Escola sem mimeógrafo
Fonte: Escola sem mimeógrafo
Conteúdo retirado : http://partilhandosugestoesescolares.blogspot.com/2011/12/historias-ginasticadas.html
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