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Professora graduada no Curso Normal Superior pela Universidade de Uberaba-MG,pós-graduada em Coordenação Pedagógica-UFOP-MG, atuando na área de Ensino Fundamental e Médio.

sábado, 5 de maio de 2012

SIMULADO  PROVA  PORTUGUÊS

    1. (HABILIDADE – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato,)

      Leia o texto abaixo.

      O CÁGADO NA FESTA DO CÉU

      Certa vez houve uma grande festa no céu para a qual foram convidados os bichos da floresta. Todos se encaminharam para lá, e o cágado também – mas este era vagaroso demais, de modo que andava, andava, e não chegava nunca.
      A festa era só de três dias e o cágado nada de chegar. Desanimado, pediu a uma garça que o conduzisse às costas. A garça respondeu:
      – Pois não. E o cágado montou.
      A garça foi subindo, subindo, subindo. De vez em quando perguntava ao cágado se estava vendo a terra.
      – Estou, sim, mas lá longe.
      A garça subia mais e mais.
      – E agora?
      – Agora já não vejo o menor sinalzinho de terra.
      A garça, então, que era uma perversa, fez uma reviravolta no ar, desmontando o cágado. Coitado! Começou a cair com velocidade cada vez maior. E enquanto caía, murmurava:
      – Se eu desta escapar, léu, léu, léu, se eu desta escapar, nunca mais ao céu me deixarei levar.
      Nisto avistou lá embaixo a terra. Gritou:
      – Arredai-vos, pedras e paus, senão eu vos esmagarei! As pedras e paus se afastaram e o cágado caiu. Mesmo assim arrebentou-se todo, em cem pedaços.
      Deus, que estava vendo tudo, teve dó do coitado. Afinal de contas aquela desgraça tinha acontecido só porque ele teimou em comparecer à festa no céu. E Deus, juntou outra vez os pedaços.
      É por isso que o cágado tem a casca feita de pedacinhos emendados uns nos outros.

      Monteiro Lobato. Histórias de Tia Nastácia. Obras Completas, v.3.

      O autor dá sua opinião sobre a garça em
      1.   “A garça subia mais e mais.”.
      2.   “A garça respondeu: – Pois não.”.
      3.   “A garça foi subindo, subindo, subindo
      4.   “A garça, então, que era uma perversa,”.
    2. (HABILIDADE – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão a partir do contexto.)

      Leia o texto abaixo.

      MORADA DO INVENTOR

      A professora pedia e a gente levava, achando loucura ou monte de lixo:
      latas vazias de bebidas, caixas de fósforo, pedaços de papel de embrulho, fitas, brinquedos quebrados, xícaras sem asa, recortes e bichos, pessoas, luas e estrelas, revistas e jornais lidos, retalhos de tecido, rendas, linhas, penas de aves, cascas de ovo, pedaços de madeira, de ferro ou de plástico.
      Um dia, a professora deu a partida, e transformamos, colamos e colorimos.
      E surgiram bonecos (...),bichos (..) e coisas malucas (...)
      E a escola virou morada do inventor.

      Elias José. Nova Escola, junho 2000, n. 133.

      No trecho “Um dia, a professora deu a partida, e transformamos, colamos e colorimos.”, a expressão em destaque significa
      1.   iniciou a atividade.
      2.   quebrou um objeto
      3.   ligou o carro
      4.   saiu do local.
    3. (HABILIDADE – Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.)

      Leia o texto abaixo.

      E como eles desapareceram?

      Os dinossauros viveram sobre a Terra durante 160 milhões de anos. E como desapareceram completamente? Cientistas explicam que há 65 milhões de anos, caiu no planeta um meteoro de aproximadamente 10 quilômetros. O impacto teria sido tão violento que abriu uma cratera com 200 quilômetros. Uma espécie de nuvem de poeira grossa tampou a luz solar durante seis meses. A Terra resfriou, as plantas não podiam fazer fotossíntese, e os animais não tinham o que comer. Resultado: todos os dinossauros morreram.

      Brasil Almanaque de Cultura Popular, n. 121, 2009, p. 26.(P050272A9_SUP)

      A expressão “durante 160 milhões de anos.” Indica
      1.   causa
      2.   tempo.
      3.   modo
      4.   lugar
    4. (HABILIDADE – Reconhecer os elementos de uma narrativa.)

      Leia o texto abaixo.

      Conto de todas as cores

      Eu já escrevi um conto azul, vários até. Mas este é um conto de todas as cores. Porque era uma vez um menino azul, uma menina verde, um negrinho dourado e um cachorro com todos os tons e entretons do arco-íris.
      Até que apareceu uma Comissão de Doutores – os quais, por mais que esfregassem os nossos quatro amigos, viram que não adiantava. E perguntaram se aquilo era de nascença ou se...
      — Mas nós não nascemos – interrompeu o cachorro. – Nós fomos inventados!

      QUINTANA, Mário. A vaca e o hipogrifo. 3 ed. Porto Alegre, L&P, 1979.

      Nesse texto, o narrador é um
      1.   menino
      2.   doutor
      3.   escritor
      4.   cachorro
    5. (HABILIDADE – Identificar o propósito comunicativo dos diversos gêneros discursivos.)

      Leia o texto abaixo.

      LIÇÕES EM CASA

      Você já notou que muitos bichos preferem ficar em turma? Vivendo em grupo, os mais velhos protegem os mais novos. E os filhotes aprendem a encarar a vida na mata observando os adultos.
      Com os humanos acontece a mesma coisa. Rodeado pelos familiares, nos sentimos protegidos. Deles recebemos carinho, cuidados e aprendemos uma porção de coisas.

      In: Revista Recreio. Garota Atômica. Ano 05-10/03/05- n° 261

      O texto tem a finalidade de
      1.   informar sobre alguns hábitos.
      2.   divertir o leitor.
      3.   ensinar uma brincadeira.
      4.   fazer um convite.
    6. (HABILIDADE – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.)

      Leia o texto abaixo.

      Desejo de genro

      Sogrinha, eu gostaria muito que a senhora fosse uma estrela.
      — Quanta gentileza, genrinho. Mas por que você fala assim?
      — Porque a estrela mais próxima está a milhões e milhões de quilômetros da Terra.

      Calendário 2008 – Ed. Boa Nova Com. Livros Religiosos Ltda. - EPP

      O que dá um tom divertido a esse texto?
      1.   O genro comparar a distância das estrelas à distância que quer ter da sogra
      2.   A existência de estrelas a milhões de quilômetros do planeta Terra
      3.   O genro chamar a sua sogra de “sogrinha” e querer que ela fosse uma estrela
      4.   A gentileza do genro com a sua “sogrinha”, coisa rara de acontecer
    7. (HABILIDADE – Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não-verbal.)

      Leia a tirinha abaixo.
      figur42.jpg

      No último quadrinho, o que a Mônica não entendeu?
      1.   O que aconteceu com seu pedaço de pizza.
      2.   Onde foi que seu pedaço de pizza caiu
      3.   Porque a Magali come muito e não engorda.
      4.   Como a Magali consegue ser tão magrinha
    8. (HABILIDADE – Identificar o tema central de um texto,)

      Leia o texto abaixo.

      Qual a diferença entre a onça, o tigre e o leopardo?

      Os três são felinos, carnívoros e ótimos caçadores. Eles possuem presas grandes e garras que se escondem embaixo da pele. Mas são espécies diferentes. A onça vive nas Américas, tem pêlo cheio de manchas com uma pinta preta no meio. Já o leopardo vive na Ásia e na África e também tem manchas, mas sem a pinta preta no meio. O tigre habita na Ásia e não tem manchas, mas listras. O curioso é que o desenho das manchas ou listras é diferente de um animal para outro, como nossas impressões digitais. Assim, não existem dois tigres, onças ou leopardos iguais.

      Revista Recreio, nº252, 2005

      Esse texto trata
      1.   das diferenças e semelhanças entre o tigre, a onça e o leopardo
      2.   dos hábitos dos felinos.
      3.   das diferenças e semelhanças entre as moradias dos animais.
      4.   dos hábitos dos carnívoros.
    9. (HABILIDADE – Localizar informação explícita em um texto.)

      Leia o texto abaixo.

      O Desenhista

      A professora pegou Joãozinho na sala de aula desenhando caricaturas de seus amiguinhos. Tomou seu caderno e disse:
      – Vamos mostrar para a diretora e ver o que ela acha disso!
      Chegando na sala da diretora, após esta olhar com atenção para os desenhos, exclamou:
      – Muito bonito isso, não é, seu Joãozinho?
      Respondeu Joãozinho com a maior naturalidade do mundo:
      – Bonito e bem desenhado. Na verdade, eu sempre soube que era um grande artista, mas a modéstia me impedia de falar sobre o assunto. Mas agora, vindo da senhora, sei que é sincero, por isso fico muito contente!

      sitededicas.uol.com.br, 19 de maio de 2008.

      O que Joãozinho estava desenhando?
      1.   A diretora
      2.   Os amiguinhos
      3.   A professora
      4.   Os artistas.
    10. (HABILIDADE – Identificar o gênero do texto.)

      Leia o texto abaixo.

      Pipoca
      • 2 xícaras de milho de pipoca
      • 1 colher de manteiga ou óleo
      • Sal a gosto
      Coloque a manteiga ou óleo numa panela grande e leve ao fogo forte. Junte o milho e mexa sem parar. Quando o milho começar a estourar tampe a panela e abaixe o fogo para não queimar.

      OBS.: Se gostar de pipoca doce, faça uma calda de açúcar em ponto de fio e jogue as pipocas que já devem estar prontas. Misture bem, esfrie e sirva.

      REIS, Emanoel de Carvalho. Mesa do Pimpolho. Paraná: Pimpolho, s/d.(Coleção A Turminha do Pimpolho).

      Esse texto é
      1.   um bilhete
      2.   um classificado
      3.   uma receita
      4.   uma notícia.
    11. (HABILIDADE – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.)

      Leia o texto abaixo.

      Só serei feliz

      Se tiver grana, roupas legais e puder gastar com o que bem entender.
      A gente não vai aqui repetir o velho ditado dizendo que “dinheiro não traz felicidade”, como se isso fosse um consolo para quem está sem grana. Mas também não dá para bancar a cínica e rebater afirmando que “trazer, não traz, mas compra”. Brincadeiras à parte, a verdade é que a felicidade é um estado que não se compra, mas pode ser encontrada nas coisas mais simples da vida. Você pode experimentar, por exemplo:
      * Tomar um picolé; * Levar seus olhos para passear e ver quanta coisa bonita existe na natureza para ser apreciada; * Dividir uma pizza com os amigos; * Andar de mãos dadas com o namorado; * Surpreender seu pai que chegou cansado do trabalho com um beijo carinhoso; * Sair para passear com seu cachorrinho; * Tomar conta da filhinha da vizinha e brincar de fazer bolinhas de sabão.
      Enfim, dá para resumir em poucas palavras: encontrar a felicidade é bem mais fácil do que você imaginava, não é mesmo?

      (Revista Atrevida. Número 161.janeiro/2008.pág.32.Fragmento adaptado.)

      Esse texto foi escrito para
      1.   garotas.
      2.   ) idosos
      3.   pais.
      4.   namorados
    12. (HABILIDADE – Reconhecer relações entre partes de um texto, identificando os recursos coesivos que contribuem para sua continuidade (substituições e repetições).)

      Leia o texto abaixo.

      A pipa Pepita

      Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
      Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de suas pontas.
      O dia amanheceu. O Sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.
      Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.
      Pepita foi subindo...
      Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:
      - Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande vôo.
      Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita

      GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988.

      No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, a palavra destacada pode ser substituída por
      1.   sol.
      2.   céu
      3.   dia.
      4.   apito
    13. (HABILIDADE – Inferir uma informação implícita.)

      Leia o texto abaixo.

      Urso é condenado por roubo de mel na Macedônia

      O sabor de mel foi tentador demais para um urso na Macedônia, que atacou várias vezes as colméias de um apicultor.
      Agora, o animal tem ficha na polícia. Foi condenado por um tribunal por roubo e danos.
      O caso foi levado à Justiça pelo apicultor irritado depois de um ano de tentar, em vão, proteger suas colméias.
      Durante um período, ele conseguiu afugentar o animal com medidas como comprar um gerador e iluminar melhor a área onde os ataques aconteciam ou tocar músicas folclóricas sérvias. Mas quando o gerador ficava sem energia e a música acabava, o urso voltava e lá se ia o mel novamente.
      “Ele atacou as colméias de novo”, disse o apicultor Zoran Kiseloski.
      Como o animal não tinha dono e é uma espécie protegida, o tribunal ordenou ao Estado pagar uma indenização por prejuízos causados pela destruição de colméias, no valor de US$ 3,5 mil.
      O urso continua à solta em algum lugar da Macedônia.

      O que é um apicultor?
      1.   Morador de Macedônia
      2.   Caçador de urso
      3.   Homem irritado
      4.   Criador de abelhas
    14. (HABILIDADE – Reconhecer o conflito gerador do enredo.)

      Leia o texto abaixo.

      O Fazendeiro, seu Filho e o Burro

      Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças que riram e zombaram deles:
      – Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?
      O fazendeiro, então, ordenou ao filho:
      – Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.
      O filho assim o fez. Daí a pouco, passaram por uma aldeia (...) e uns velhos que comentaram:
      – Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.
      – Talvez eles tenham razão, meu fi lho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé.
      Trocaram então as posições.
      Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas, as quais disseram:
      – A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas.
      – Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel, pediu o pai.
      Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.
      – Oh!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, maltratado, carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. (...) Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.
      O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água.

      Fábulas de Esopo. www.clubedobebe.com.br

      O problema que dá origem à essa história é
      1.   o burro estava muito cansado de caminhar.
      2.   o fazendeiro e seu filho precisavam chegar rapidamente ao Mercado da Cidade.
      3.   o burro estava sendo muito maltratado.
      4.   o fazendeiro e seu filho queriam agradar a todas as pessoas e não conseguiam
    15. (HABILIDADE – Identificar efeitos de sentido decorrentes do uso de pontuação e outras notações.)

      Leia o texto abaixo.
      figur41.jpg

      A palavra AHÁÁ!!, no último quadrinho, está escrita com letras maiores
      1.   porque a palavra é sem sentido.
      2.   porque a palavra é pequena.
      3.   para enfatizar a reação de desespero do homem
      4.   para enfatizar a reação de satisfação da mulher.
    16. (HABILIDADE – Estabelecer relação de causa e conseqüência entre partes de um texto.)

      Leia o texto abaixo.

      Covardia

      Passeavam dois amigos numa floresta, quando apareceu um urso feroz e se lançou sobre eles.
      Um deles trepou numa árvore e escondeu-se, enquanto o outro ficava no caminho. Deixando-se cair ao solo, fingiu-se morto.
      O urso aproximou-se e cheirou o homem, mas como este retinha a respiração, julgou-o morto e afastou-se.
      Quando a fera estava longe, o outro desceu da árvore e perguntou, a gracejar, ao companheiro:
      _ Que te disse o urso ao ouvido?
      _ Disse-me que aquele que abandona o seu amigo no perigo é um covarde

      TAHAN, Malba. Lendas do céu e da terra. 23 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.

      O amigo que estava na árvore desceu porque
      1.   queria ajudar o amigo a livrar-se do urso.
      2.   viu que o urso já estava distante
      3.   achou melhor também fingir-se de morto
      4.   observou do alto um lugar melhor para esconder-se
    17. (HABILIDADE – Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que o texto foi produzido e daquelas em que será recebido.)

      Leia os textos abaixo.

      CELULAR NA ESCOLA

      Permitir ou não o uso desses aparelhos nas dependências do colégio é uma discussão bastante atual. Conheça algumas opiniões

      Quando os primeiros celulares chegaram ao mercado brasileiro, na década de 90, eles eram sonho de consumo para muita gente. Quase vinte anos depois, estão tão popularizados que até crianças vivem a carregar modelos ultramodernos, inclusive na escola, onde esses aparelhos já fazem parte do cotidiano dos alunos. “O celular se justifica pela necessidade dos pais monitorarem seus filhos, mas chegou-se a um exagero de uso”, opina Daniel Lobato Brito, diretor administrativo do Colégio Pio XII, em São Paulo.

      Revista Ensino fundamental, ano 4, nº 46, dezembro 2007, seção Comportamento, p.6,.


      FÓRUM DA COMUNIDADE “PODE CELULAR NA SALA-DE-AULA?

      Ravi

      Celular na sala de aula atrapalha muito, até porque não é simplesmente o toque do celular, mas tem gente que ATENDE o celular se escondendo do professor (ou tentando...) e fica falando, ou então, quando o dono do celular não fala nada, a turma, ou alguns colegas de classe ficam soltando piadas, enchendo o saco, zoando, etc... atrapalhando a galera e a concentração do professor que pode perder o raciocínio ou ainda expulsar os alunos de sala. E concluindo: o celular, em sala de aula, deve ser banido, e tratado com severidade os que descumprirem as regras.

      http://www.orkut.com (adaptado)

      Com relação aos dois textos podemos afirmar que
      1.   tratam do mesmo assunto
      2.   circulam no mesmo lugar
      3.   utilizam a mesma linguagem
      4.   destinam-se ao mesmo público.
    18. (HABILIDADE – Identificar o tema de um texto.)

      Leia o texto abaixo.

      O Galo e a Pedra Preciosa

      Esopo

      Um Galo, que procurava no terreiro, alimento para ele e suas galinhas, acaba por encontrar uma pedra preciosa de grande beleza e valor. Mas, depois de observá-la por um instante, comenta desolado:
      — Se ao invés de mim, teu dono tivesse te encontrado, ele decerto não iria se conter diante de tamanha alegria, e é quase certo que iria te colocar em lugar digno de adoração. No entanto, eu te achei e de nada me serves. Antes disso, preferia ter encontrado um simples grão de milho, a que todas as jóias do Mundo!

      Moral da História:
      A necessidade de cada um é o que determina o real valor das coisas.

      www.sitededicas.com.br

      O tema desse texto é
      1.   o alimento preferido de galos e galinhas
      2.   a beleza e o valor da pedra preciosa
      3.   o encontro do galo com a pedra.
      4.   a relação entre valor e necessidade
    19. (HABILIDADE – Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso.)

      Leia o texto abaixo.
      figur43.jpg

      Nesse texto, a flor expressa um
      1.   palavrão
      2.   elogio.
      3.   abuso.
      4.   enfeite
    20. (HABILIDADE – Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.)

      Leia o texto abaixo.

      Feijoada

      Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro no final do século XIX. Quando os nobres matavam um porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas – eram dados aos escravos. Eles misturavam tudo isso ao feijão durante o cozimento e colocavam farinha assada por cima antes de comer.

      DUARTE, Marcelo. O guia dos curiosos. Companhia das Letras.

      A finalidade desse texto é
      1.   ensinar a fazer uma feijoada.
      2.   informar sobre a origem da feijoada.
      3.   divulgar uma feijoada
      4.   convidar para uma feijoada.


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